​​

Membros do CPC

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) surgiu em 2005 com o objetivo de centralizar a emissão de normas contábeis no Brasil, até então emitidas por diversos órgãos com diretrizes e interesses distintos. O CPC buscar alinhar as normas brasileiras aos padrões internacionais de contabilidade, ou IFRS - International Financial Reporting Standards, uniformizando as regras contábeis utilizadas pelas entidades regulatórias.

O CPC expressa os interesses de auditores, preparadores, usuários e outros interessados nas normas contábeis. É composto por entidades representativas da classe contábil - que possuem direito a voto, e por órgãos reguladores que possuem direito a voz (mas não a voto), e endossam as normas emitidas para que elas tenham validade prática e sejam efetivamente aplicadas. A FIPECAFI representa a comunidade acadêmica no CPC, e tem importante participação em sua administração e funcionamento.

O Comitê é composto pelas seguintes entidades:

Entidades com direito a voto, responsáveis por estudar, preparar e emitir os Pronunciamentos Técnicos:

• ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas, representando as empresas listadas em Bolsa de Valores;
• APIMEC – Associação dos Profissionais de Investimentos e de Mercado de Capitais, representando os analistas;
• BOVESPA - representando a si própria como Bolsa de Valores;
• CFC – Conselho Federal de Contabilidade, representando a classe contábil;
• IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, representando os auditores independentes;
• FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras, representando a comunidade acadêmica.  

Entidades com direito a voz (mas não a voto), que utilizam os Pronunciamentos Técnicos como base para emitir os instrumentos que os tornam obrigatórios:

• BACEN – Banco Central do Brasil, a Autoridade Monetária Brasileira;
• CVM – Comissão de Valores Mobiliários, órgão regulador do mercado de capitais no Brasil;
• CNI – Confederação Nacional da Industria, representando as empresas do setor manufatureiro;
• FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos, representando a indústria bancária;
• RFB – Secretaria da Receita Federal do Brasil, representando a autoridade tributária;
• SUSEP – Superintendência de Seguros Privados – regulador de seguros no Brasil.